1.

What We Are Destined To, 2008

Egadz | dirigido e editado por Patrick Guera

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O vídeo é absolutamente ao vivo, não há loops ou trilhas de fundo. Todos os sons são programados nos botões e tocados em tempo real. Direto da câmera para o vídeo, sem cortes. Essa é a reinterpretação de Egadz da música What We Are Destined To Do.

 

 

 

2.

Tonka Truck, 2009

Edison | dirigido por Mike Landry | Editado por Adam Patch

vídeo

 

O vídeo apresenta Edison tocando a música Tonka Truck, do seu novo álbum All the Information at Hand, ao vivo no Monome.

Som direto. Sem utilização de loops. 64 botões. 64 sons. Gravado em duas câmeras HD (Alta Definição), 720p, um único take com o áudio capturado na câmera.

 

California, EUA

3.

Bonanza, 2009

DJ Amazing Clay | dirigido por DJ Amazing Clay e WillianDjMix | Editado por WillianDjMix

vídeo

 

Um clássico de 1995 do Funk Carioca tocado no MPC, dispositivo geralmente usado nas performances ao vivo do gênero.

 

Rio de Janeiro, Brasil

 

4.

Candy, 2009

elle p. & iftah | dirigido por elle p. & iftah | Editado por iftah

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O vídeo é uma improvisação ao vivo onde iftah toca o monome – uma espécie de sampler, sequenciador. Em Candy, o monome e configurado para cortar loops em um estilo mir ( para mais informações sobre o monome e o mir visite www.monome.org) e para acionar os samples da batida da mesma forma que um MPC faria.

Elle toca no pixiphone, um antigo operador Siemens convertido em um painel de controle com interface arduíno, construído e desenhado pela própria dupla. Nesta música o pixiphone funciona como um teclado.

Quando escolhe fazer uso de controles minimalistas e de tecnologia de fonte aberta, o duo agrega importância na musicalidade e na escolha a dedo dessas máquinas. ao invés de mergulhos em experimentos técnicos.

 

Berlim, Alemanha

 

5.

Fool, 2008

Pam Chung | dirigido e editado por Pam Chung

vídeo

 

Esta música foi composta por ela mesma há alguns anos atrás, é um tipo de música “canto pop”. Sua decisão de fazer essa performance com o Ternori-On em cantonês é incomum, porque esta língua não tem uma sonoridade tão boa quanto inglês ou japonês. De qualquer forma. segundo Pam, “esta é a razão de eu estar fazendo o que estou fazendo agora”.
Hong Kong, China

 

 

6.

Oh Baby, 2010

Pam Chung | dirigido e editado por Pam Chung

vídeo

 

Uma música em mandarim totalmente criada com um Stylophone Beatbox. inicialmente, Pam usou o som de cravo no teclado com o Stylophone para o vídeo que esta no YouTube. Infelizmente, seu beatbox foi danificado durante o primeiro processo de gravação. Ela achou que seria uma mudança positiva utilizar outro gadget no lugar do cravo. Finalmente, um amigo que também usa Stylophone a ajudou a deixar o som mais claro e elétrico.
Hong Kong, China

 

7.

Panetone Projects, 2008

Panetone | dirigido e editado por Cristiano Rosa

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Panetone é o projeto solo de experimentação áudio e vídeo de Cristiano Rosa. O registro reúne imagens dos workshops, performances e instrumentos construídos pelo artista.
Rio Grande do Sul, Brasil

 

8.

Mohammed Gameover, 2008

Igor Amín | dirigido e editado por Igor Amín

vídeo

 

Um surpreendente registro feito com o celular durante a guerra do Iraque é manipulado por Igor Amin para o profeto Nem Só o que Anda é Móvel, que funciona como um coletivo experimental dedicado a buscar novos modos de pensar eventuais transformações na linguagem audiovisual a partir de registros amadores, vídeos terroristas, cartas/mensagens afetivo-caseiras e diversas outras formas de expressão em vídeo ligadas à atual relação dos indivíduos com o seu próprio cotidiano. Relação essa mediada deforma cada vez mais intensa por ferramentas geradoras de imagens (celulares, laptops, câmeras, etc).
Minas Gerais, Brasil

 

9.

Jorge’s, 2008

Igor Amín | dirigido e editado por Igor Amín

vídeo

 

A partir de um vídeo captado com uma câmera digital fotográfica, Igor cria interferências gráficas para explicitar os supostos interesses pessoais do presidente americano na época do atentado.

Ao simular o jogo de videogame Space Invaders, o trabalho remete ao cinema catástrofe que ficou em voga na virada do milênio, o qual agentes externos – alienígenas, monstros, fenômenos naturais e estrangeiros – colocavam em risco a segurança do país.
Minas Gerais, Brasil